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Fundada em 1995, visando atender as micro, pequenas e médias empresas. Desde então, tem buscado um trabalho sério, eficiente e de qualidade, aliando esforços junto a seus clientes e colaboradores, numa caminhada de crescimento mútuo e constante.

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A importância da Assessoria Contábil na saúde financeira do seu negócio

Vamos imaginar que o seu negócio é um carro em movimento. 

A assessoria contábil é como um mecânico especializado que mantém o motor (suas finanças) funcionando perfeitamente. 

Um mecânico sabe quando trocar o óleo, verificar o freio, e fazer todos aqueles ajustes que você nem imagina serem necessários. 

Só que neste caso, em vez de te salvar de uma pane no meio da estrada, uma boa assessoria contábil te salva de dores de cabeça com impostos, fluxo de caixa e outras coisas que poderiam “quebrar o motor” do seu negócio.

Ah, e aqui vai a piadinha do contexto: o contador é o único que pode fazer “mágica” com os números e ainda estar dentro da lei! 😄

A assessoria contábil ajuda você a entender a saúde financeira do seu negócio através de análises e relatórios. Ela cuida do balanço patrimonial, fluxo de caixa, impostos, salários e muito mais. 

Mas não é só isso! Uma boa assessoria também pode te dar insights sobre como otimizar custos e aumentar a lucratividade. Ela vai além dos números e ajuda no planejamento estratégico da empresa, tais como:

  • Gestão de Impostos: Entender quais impostos você precisa pagar, quando e como, é crucial. Uma falha aqui pode resultar em multas pesadas.
  • Fluxo de Caixa: Manter um controle rigoroso sobre o dinheiro que entra e sai é vital para a sobrevivência do negócio.
  • Relatórios Financeiros: Ter relatórios como o balanço patrimonial e a demonstração de resultados vai te ajudar a tomar decisões mais informadas.
  • Planejamento Financeiro: Ter um plano para os próximos meses/anos, que considere todos os custos e possíveis entradas de receitas.
  • Compliance Legal: Certificar-se de que a empresa está cumprindo todas as obrigações legais e regulatórias para evitar qualquer tipo de problema jurídico no futuro.

Ponto para reflexão

  • Você já considerou fazer uma auditoria para verificar se todas as finanças e obrigações fiscais estão realmente em ordem?
  • Você está atualizado quanto às mudanças na legislação que podem afetar seu negócio?
  • Como você está preparando o seu negócio financeiramente para escalar ou enfrentar períodos de baixa?

Para auxiliar no melhor entendimento para as reflexões listadas, vamos falar sobre o tópico abaixo:

“Gestão Financeira”. 

Imagine que sua empresa é como uma casa. Para manter tudo em ordem, você precisa saber quanto dinheiro tem na “dispensa” (caixa), quanto precisa gastar com “manutenção” (custos operacionais) e quanto está “entrando” (receitas). 

Sem uma boa organização, você pode acabar sem recursos para fazer as coisas mais básicas, como comprar comida (ou, no caso da empresa, pagar fornecedores e funcionários).

Gestão financeira é a arte e a ciência de administrar os recursos financeiros de uma empresa. Ela envolve todo o planejamento, organização, controle e monitoramento financeiro dentro de uma organização. 

Isto não se aplica apenas aos grandes negócios; mesmo as menores empresas se beneficiam enormemente de uma gestão financeira sólida.

Listamos abaixo tópicos que todo empreendedor precisa aprender que representam 80% do entendimento do assunto:

  • Controle de Fluxo de Caixa: Saber quanto dinheiro entra e sai para manter a operação rodando.
  • Orçamento e Planejamento: Ter um plano detalhado de onde gastar e onde investir no futuro.
  • Análise de Desempenho Financeiro: Medir indicadores como lucratividade, eficiência e solvência para avaliar o estado financeiro.
  • Endividamento: Saber o quanto de dívida é saudável para o negócio e como gerenciar o pagamento.
  • Gestão de custos: Identificar onde é possível cortar custos sem afetar a qualidade do serviço ou produto.

Ponto importantes a considerar

  • Você sabe qual é o seu ponto de equilíbrio financeiro, ou seja, quanto precisa vender para cobrir todos os custos?
  • Você já pensou em formas de diversificar suas fontes de receita para maior segurança financeira?
  • Você está comparando regularmente o desempenho financeiro atual com as projeções e metas estabelecidas?

Um tema correlato e muito relevante: 

Investimento em Negócios: Como e Quando Investir para Crescer”. 

Isso te ajuda a entender quando é o momento certo para colocar mais dinheiro no negócio para maximizar o retorno.

Pense no investimento em negócios como plantar uma semente em um jardim. Você não pode simplesmente jogar a semente no solo e esperar que ela cresça forte e saudável. Você precisa preparar a terra, regar regularmente e talvez até colocar um pouco de fertilizante. Com o tempo e os cuidados certos, você verá uma planta forte e saudável que dá frutos!

Ah, e aqui vai a piada contextual: sabe como um investidor saudável consome uma pizza? Ele diversifica as fatias entre mussarela, calabresa e vegetariana! Dessa forma, se um sabor não for tão bom, os outros compensam. 😄

Para melhor entender

Investir em negócios não se trata apenas de colocar dinheiro em novos projetos, mas também de entender o momento certo para fazer isso. 

Um bom investimento pode ser a compra de equipamentos mais modernos, contratação de mais pessoal qualificado, pesquisa e desenvolvimento, ou até a expansão para novos mercados. 

O segredo é saber equilibrar os riscos e os benefícios, sempre com um olhar atento ao retorno sobre o investimento (ROI).

O que o empreendedor precisa saber sobre este assunto

  • Análise de ROI: Antes de fazer qualquer investimento, calcule o Retorno sobre o Investimento para entender se vale a pena.
  • Mercado e Concorrência: Estude o mercado e a concorrência para saber onde e como investir de forma inteligente.
  • Fluxo de Caixa: Certifique-se de que tem um fluxo de caixa saudável para sustentar o investimento a curto e médio prazo.
  • Tempo de Recuperação: Entenda quanto tempo vai demorar para o investimento começar a gerar retorno.
  • Diversificação: Não coloque todos os ovos na mesma cesta. Considere diversificar os investimentos para minimizar riscos.

Ponto a considerar

  • Você considerou como esse investimento vai afetar sua estrutura de custos a longo prazo?
  • Qual é o seu plano B caso o investimento não dê o retorno esperado?
  • Você já pensou em formas alternativas de financiar esse investimento, como empréstimos, investidores-anjo ou crowdfunding?

Um assunto que pode ser muito relevante aqui é:

Gestão de Riscos em Investimentos. 

Saber avaliar e mitigar riscos é crucial para qualquer decisão de investimento. 

Imagina que você está planejando uma viagem de barco. Antes de sair, você confere o clima, o estado do barco e até leva coletes salva-vidas. 

Você não faz isso porque espera que algo ruim aconteça, mas para estar preparado caso aconteça.

Essa é a essência da gestão de riscos em investimentos: estar preparado para as ondas, mesmo enquanto se navega em águas calmas.

E a piada do contexto: por que o investidor levou um guarda-chuva? Porque ele queria se proteger da “chuva de riscos”! 😄

Explicando melhor

Gestão de riscos é um conjunto de práticas que ajuda os investidores a entender e abordar incertezas e perigos potenciais associados aos seus investimentos. 

Isso pode incluir desde análises de mercado e avaliações de volatilidade até a criação de planos de contingência. O objetivo é maximizar o retorno minimizando as possíveis perdas.

Tópicos que o empreendedor precisa saber

  • Identificação de Riscos: O primeiro passo é identificar os riscos associados ao investimento em questão. Pode ser volatilidade do mercado, riscos de crédito, etc.
  • Avaliação de Riscos: Medir a probabilidade e o impacto dos riscos identificados. Ferramentas como a matriz de riscos podem ajudar.
  • Mitigação de Riscos: Desenvolver estratégias para minimizar os efeitos negativos dos riscos, como diversificação de portfólio ou uso de instrumentos financeiros como hedge.
  • Monitoramento: Acompanhar constantemente os riscos e ajustar a estratégia conforme necessário.
  • Plano de Contingência: Ter um “plano B” caso o pior cenário se concretize.

Ponto importantes a estudar

  • Você está considerando tanto os riscos de curto quanto de longo prazo?
  • Você tem uma estratégia de saída caso o investimento não siga como planejado?
  • Seu portfólio está realmente diversificado ou você apenas acha que está?

Vamos considerar um tema muito ligado à gestão de riscos que é: 

Finanças Comportamentais

que estuda como nossas emoções e comportamentos afetam as decisões de investimento. Isso pode te ajudar a entender se você está tomando decisões baseadas em dados ou sendo guiado por emoções. 

Entendendo Facilmente

Imagine que você está em um leilão de arte. Um quadro de um artista famoso é apresentado e você decide que quer comprá-lo. 

Mas à medida que os lances sobem, você se empolga e acaba pagando muito mais do que o valor real do quadro. 

Isso acontece porque suas emoções tomaram o controle, e você não quis “perder” o leilão. Em finanças comportamentais, entenderíamos que você foi vítima do “excesso de confiança” e talvez do “efeito disposição”, que é a tendência de vender ativos vencedores e manter ativos perdedores.

Agora a piada: Por que os economistas comportamentais não jogam pôquer? Porque eles sempre querem entender o “blefe” do mercado e acabam perdendo a mão! 😄

Explicando melhor

Finanças comportamentais é um campo que combina insights da psicologia com teorias econômicas tradicionais para entender como as pessoas tomam decisões financeiras. 

O objetivo é identificar padrões de comportamento que podem nos levar a tomar decisões financeiras ruins, como comprar ações na alta e vender na baixa, ou manter investimentos que já se provaram ruins.

O que você deve observar

  • Excesso de Confiança: Cuidado para não superestimar sua habilidade de prever o mercado.
  • Aversão à Perda: Reconheça que a dor de perder frequentemente supera o prazer de ganhar e pode afetar suas decisões.
  • Viés de Confirmação: Esteja ciente de que você pode dar mais atenção às informações que confirmam suas crenças preexistentes.
  • Efeito Manada: Não siga o que todo mundo está fazendo sem fazer sua própria análise.
  • Paralisia por Análise: Evite ficar tão sobrecarregado com informações que você não consegue tomar uma decisão.

Pontos que precisam ser analisados

  • Você já avaliou como suas emoções influenciam suas decisões de investimento?
  • Você tem uma tendência a seguir dicas de investimento de amigos ou figuras públicas sem fazer sua própria pesquisa?
  • Você já se pegou evitando vender um investimento em queda simplesmente porque não queria admitir o erro?

Para complementar essa área das finanças comportamentais é a: 

Gestão Emocional em Investimentos

Ela se concentra em estratégias práticas para manter suas emoções em cheque enquanto toma decisões financeiras. 

Pense na gestão emocional como um termômetro que você sempre leva consigo. Quando a “temperatura” das suas emoções começa a subir, causando stress ou euforia, esse termômetro lhe avisa para dar um passo atrás e refletir. 

É como um “pausa para café emocional”.

E para entrar no espírito: Por que os investidores adoram meditação? Porque é a única forma de “parar para respirar” sem perder dinheiro! 😄

Entendendo melhor

A gestão emocional em investimentos envolve técnicas para controlar suas emoções, para que elas não afetem negativamente suas decisões de investimento. 

Isso inclui práticas como meditação, auto-reflexão e também estratégias mais técnicas, como estabelecer “stop losses” para limitar perdas emocionais.

Prioridades que você precisa exercitar

  • Autoconhecimento: Saiba quais gatilhos emocionais podem afetar suas decisões e como evitá-los.
  • Disciplina: Crie regras para seus investimentos e siga-as rigorosamente, evitando decisões impulsivas.
  • Pausas Planejadas: Estabeleça momentos para se afastar do mercado e avaliar sua estratégia calmamente.
  • Rede de Apoio: Mantenha pessoas ao seu redor que possam fornecer perspectivas objetivas sobre suas decisões.

Pontos a considerar

  • Você já se pegou querendo “descontar” suas emoções em seus investimentos?
  • Quando foi a última vez que você revisou sua estratégia de investimento sem estar emocionalmente carregado?

Em resumo, a jornada do investimento não é apenas sobre números, gráficos e tendências de mercado. 

É também uma viagem interior, onde a gestão emocional e as finanças comportamentais desempenham um papel crucial. 

Por isso, contar com profissionais especializados faz toda a diferença. 

A Exatacon Assessoria Contábil e Empresarial é um parceiro indispensável nessa trajetória, oferecendo todo o suporte necessário para você tomar decisões financeiras bem fundamentadas. 

Ao reconhecer e entender os nossos próprios gatilhos emocionais, podemos fazer escolhas financeiras mais sábias e sustentáveis. 

Assim, não apenas crescemos nosso patrimônio, mas também evoluímos como investidores e seres humanos. 

Portanto, da próxima vez que você se encontrar em um turbilhão emocional diante de uma decisão de investimento, lembre-se: respire fundo, dê um passo atrás e repense sua estratégia com o apoio da Exatacon. 

O seu futuro financeiro agradecerá

Extacon Assessoria Contábil e Empresarial

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